Vestir para Sentir: O Novo Impacto do Wellness Térmico no Consumo de Moda
- Andrea Fantini
- 5 de jun.
- 2 min de leitura
Atualizado: 24 de jul.
Você já pensou que suas criações podem ajudar a reduzir a ansiedade, melhorar o foco e até equilibrar emoções, apenas pelo tecido escolhido?

Parece exagero? Não é. Estamos entrando na era do Wellness Térmico, onde vestir-se vai muito além de proteger o corpo do frio ou calor. Agora, é sobre alinhar performance, emoção e bem-estar em cada peça. E isso muda tudo — especialmente para quem desenha, pesquisa e desenvolve moda.
O que é o Wellness Térmico?
É a união entre moda funcional, neurociência e sensações táteis. Mais do que aquecer ou refrescar, o Wellness Térmico propõe um novo mindset: vestir-se para equilibrar o corpo, a mente e o ambiente.
👉 Você já sentiu que o consumidor está mais exigente com o conforto emocional que a roupa oferece?
👉 Você sente que suas criações ainda não estão traduzindo esse desejo por equilíbrio e autocuidado?
Se sim, você não está só. Esse movimento está se espalhando pela moda fitness, loungewear, workleisure e até pelo casual.
Por que isso importa para quem cria moda?
Estudos mostram que temperaturas fora do conforto térmico (abaixo de 18°C ou acima de 26°C) reduzem o foco em até 38% e a produtividade em 9%. Além disso:
Pessoas neurodivergentes buscam tecidos que regulam temperatura e proporcionam estabilidade sensorial.
Indivíduos ansiosos relatam maior sensação de frio, gerando demanda por tecidos calmantes com toque felpudo, pelúcia leve e acabamentos soft touch.
💡 Você já pensou em desenvolver peças que aliviam o estresse e trazem sensação de acolhimento ao vestir?
Inovações que estão moldando esse novo consumo
Essas tecnologias já estão impulsionando marcas globais e podem inspirar suas próximas coleções:
PCM (Phase Change Materials): materiais inteligentes que absorvem e liberam calor conforme necessário – usados por Under Armour e Columbia.
Fibras ocas com ar isolante: leveza com proteção térmica, exploradas por marcas como Adidas.
Bioativos naturais: grafeno, cerâmica e aloe vera que hidratam a pele e mantêm temperatura estável.
Têxteis sensoriais: que mudam de textura com o toque ou com a variação térmica – ideais para produtos emocionais e diferenciados.
🔍 Você já imaginou o impacto de incluir essas soluções em sua próxima coleção?
Quer entender como aplicar tudo isso na prática?
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A moda mudou. O consumidor também. E você, vai criar do mesmo jeito?
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